MAMOGRAFIA E CANCRO DA MAMA
O Lions Clube de Barbacena apoia as ações contra o cancer de mama, mas também se preocupa com os exames que possam causar danos à saúde.
Sendo assim divulga que "as
autoridades de saúde recomendam oficialmente que as mulheres acima dos
40 anos efectuem uma mamografia de pelo menos 2/2 anos, embora não haja
uma evidência sólida de que isto salva vidas, sendo que os benefícios de
efectuar o rastreio do cancro da mama por mamografia são no mínimo
controversos. Os outros métodos tais como a ecografia mamária embora
muito menos invasivos não são concludentes. Entretanto, os riscos da mamografia já foram bem estabelecidos.
John Gofman, M.D., Ph.D. – um médico e físico nuclear, e um dos maiores
peritos mundiais sobre os perigos das radiações – apresentou no seu livro, Radiation from Medical Procedures in the Pathogenesis of Cancer and Ischemic Heart Disease, sérias evidências de que cerca de 50% da taxa de mortalidade por cancro tem como base as radiações induzidas pelos raio-X.
Ora, tendo em conta que a prática rotineira de mamografias acrescenta 1
rad (unidade de dose de radiação absorvida), a qual é cerca de 1.000 vezes maior do que a dose proveniente de uma radiografia pulmonar.
Mesmo a Sociedade Americana de Cancro lista as doses elevadas de
radiação no peito como um dos factores de risco para o desenvolvimento
de cancro.
Mas, estamos num beco sem saída? Não. Devemos apostar o máximo na
prevenção do cancro da mama por meios não invasivos ou minimizando os
invasivos. Como?
· Monitorizando o equilíbrio entre os estrogénios E1/E2/E3.
· Fazendo
a determinação dos seus metabolitos na urina, e verificando assim se o
organismo produz metabolitos cancerígenos em excesso.
· Harmonizando o equilíbrio entre os estrogénios e a progesterona, evitando a dominância estrogénica.
· Nos casos em se justifique, efectuar um teste genético de determinação de risco de cancro da mama.
· Ingerindo cerca de 100 gramas de brócolos por dia (têm o I3C que protege).
· Efectuando um programa de exercício físico devidamente personalizado.
· Efectuando rastreios com recurso à termografia, que é não invasiva.
· Ponderar muito sobre a mais-valia de fazer uma mamografia.
A
termografia mamária, que envolve um sensor de determinação das
variações de temperatura no tecido mamário, pode dar uma ajuda preciosa
no rastreio deste tipo de cancro. Em 300 000 mulheres envolvidas num
estudo de rastreio, o método mostrou ser sensível".
Publicado por Anti-Envelhecimento às 17:44. Quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009.
Disponível em: http://anti-envelhecimento.blogs.sapo.pt/30734.html.
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